“Enfrentemos, unidos, os problemas, não façamos naufragar a esperança”, exortou Francisco no Momento de Recolhimento com os Líderes Religiosos e representantes de associações que trabalham em prol dos migrantes. “Nós, crentes, devemos ser modelo de acolhimento recíproco e fraterno”, acrescentou ele, sem nos habituarmos com os irmãos “afogados no medo”: “perante um drama assim não servem palavras, mas fatos; e, antes ainda, serve humanidade: silêncio, pranto, compaixão e oração”.