Francisco foi ao Palazzo Madama para prestar homenagem ao presidente emérito da República Italiana e senador vitalício falecido no passado dia 22 de setembro. O Papa, que o definiu como “servidor da Pátria”, no telegrama de condolências recordou as suas “grandes qualidades de intelecto e sincera paixão pela vida política italiana”.
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Neste domingo, pouco depois das 13h15 – conforme anunciado por um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé – Francisco dirigiu-se à câmara-ardente do ex-presidente Giorgio Napolitano, para expressar, com a sua presença e oração, o seu pessoal afeto a ele e sua família, e para homenagear o grande serviço prestado à Itália.
No passado dia 20 de setembro, na saudação no final da Audiência Geral, o Papa dirigiu o seu pensamento a Napolitano, hospitalizado há 4 meses em uma clínica romana, e cujo estado de saúde tinha se agravado, definindo-o como um “servidor do pátria”.
No dia da sua morte, 22 de setembro, no telegrama endereçado à sua esposa, o Santo Padre recordou a sua “clarividência” em escolhas importantes para a vida do país.
A câmara-funerária do ex-presidente da República, instalada na sala Nassirya do Senado, permanecerá aberta até a segunda-feira, 25 de setembro. O funeral de Estado, não-religioso, terá lugar na terça-feira, 26, às 11h30, na sala da Câmara.