A Comissão para a Pastoral das Migrações da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) renovou seus apelos à inserção na vida social das camadas sociais mais vulneráveis da sociedade.
Anastácio Sasembele – Luanda, Angola
No dia em que a Igreja celebrou a data Mundial dedicada ao Migrante e ao Refugiado (27/09), a Comissão para a Pastoral das Migrações da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) reforçou os apelos à inserção dos mais vulneráveis na vida social.
Diferente dos anos anteriores desta vez as celebrações em Angola foram restritas, dada a situação da pandemia da Covid-19 que assola o mundo.
A Irmã Neide Lamperti, Secretária Executiva da Comissão Episcopal da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes da CEAST, aproveitou a data para reforçar os apelos aos governos e as comunidades cristãs, na promoção de iniciativas de inserção dos mais vulneráveis à vida social.
“É preciso promover a inclusão de pessoas deslocadas internamente nas comunidades eclesiais e sociais, nos serviços públicos de modo particular para os mais vulneráveis que carecem de alimentação, moradia, educação e saúde”, acrescentou a religiosa.
À semelhança de outras latitudes do mundo, Angola possui igualmente milhares de pessoas deslocadas internamente que vivem em situações muito precárias … é preciso reconhecer Jesus dentro desta emergência humanitária, apelou a Irmã Neide Lamperti.