Bolívia. Congregação das Irmãs de São José denuncia tráfico de drogas

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No documento, o apelo a acabar com “as transgressões que trazem benefícios econômicos através de atividades ilícitas, ilegais e imorais”. Na nota, uma exortação é dirigida também à comunidade internacional a fim de que ouça o grito do povo “contra um sistema criminoso que está roubando a vida de crianças e jovens”. Ao mesmo tempo, pede que “as autoridades locais e nacionais da Bolívia tomem medidas urgentes para deter esta atividade”

Vatican News

O tráfico de drogas na região de El Beni, na Bolívia, “atua despudoradamente”: esta é a denúncia da Congregação das Irmãs de São José da América Latina e do Caribe, feita através de uma nota da relativa Comissão de Justiça, Paz e Salvaguarda da Criação.

O documento refere-se, em particular, à comunidade de Bela Vista, onde dias atrás a população protestou contra o tráfico de drogas destruindo parte da pista de aterrissagem e ocupando um pequeno avião, exposto na praça central, como um ato de denúncia das atividades criminosas perpetradas na área.

Motivo de esperança e apelo à comunidade internacional

O episódio foi visto favoravelmente por Justiça e Paz, como “um motivo de esperança para o respeito pela vida e dignidade das pessoas que vivem no país” andino. É veemente, portanto, o apelo a acabar com “as transgressões que trazem benefícios econômicos através de atividades ilícitas, ilegais e imorais”.

Na nota, uma exortação é dirigida também à “comunidade internacional a fim de que ouça o grito do povo de Bela Vista contra um sistema criminoso que está roubando a vida de crianças e jovens”.

Solidariedade aos que denunciam o tráfico de drogas

“A Comissão expressa sua solidariedade a religiosos, leigos, bispos e todos os cristãos que, com coragem, denunciam a atividade ilegal do tráfico de drogas”, continua a nota.

Ao mesmo tempo, pede que “as autoridades locais e nacionais da Bolívia tomem medidas urgentes para deter esta atividade que é desaprovada internacionalmente e representa um descrédito internacional para as autoridades nacionais”.

Vatican News – IP/RL

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