O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF), Dom António Augusto Azevedo, bispo de Vila Real, em Portugal, faz balanço positivo do trabalho desenvolvido ao longo do último ano: “estamos trabalhando para ajudar a formar os cristãos do presente e futuro”. Até o momento já foram entregues aos catequistas portugueses mais de 37 mil Itinerários de Iniciação à Vida Cristã.
Vatican News
Dom António Augusto Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF), mostrou-se “esperançoso e grato” pelos trabalhos desenvolvidos pela Igreja Católica em Portugal no âmbito da Educação Cristã. “Estas duas realidades, a da Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), e a da Catequese, são fundamentais e complementares em ordem ao presente e futuro desta nova geração da própria Igreja”, afirmou. À margem dos dois dias de trabalho que levaram a Fátima os responsáveis diocesanos da Catequese e da EMRC, o presidente da CEECDF deu conta do “estado de situação” de dois setores que estão em profunda renovação:
“Na catequese estamos a dar os primeiros passos na implementação do novo Itinerário. Este documento orientador é importante para a formação cristã dos adolescentes e crianças. Esta implementação implica muita gente na produção de meios pedagógicos, de catequistas e materiais e que vai permitir dotar os catequistas de recursos mais adequados, de linguagens renovadas para que os mais novos façam a descoberta da fé.”
Até o momento já foram entregues aos catequistas portugueses, através do Secretariado Nacional da Educação Cristã, mais 37 mil documentos intitulados «Itinerário de Iniciação à Vida Cristã das Crianças e dos Adolescentes com as Famílias».
Também na EMRC o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos mereceu “nota muito positiva” por parte do responsável pela Educação Cristã. “Estamos numa fase de renovação e de criação de novos materiais, quer fisicamente quer no virtual para que os nossos alunos tenham meios para o aprofundamento da fé cristã em diálogo com a ciência, cultura e arte, contando com um leque de professores bem formados e de equipas que se tem dedicado à produção destes materiais”, completa.
Ainda recentemente, e numa apresentação de manuais que são adotados para o ano 2024/2025, o Departamento da EMRC no SNEC deu conta de “um processo longo, iniciado em 2020, e que “já contou com a participação de 90 professores, entre autores e consultores, de 19 dioceses”.
Colaboração: Pedro Quintans – Comunicação SNEC
