Equador: Igreja ratifica compromisso de trabalhar pela justiça

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A Conferência Episcopal do Equador emitiu uma declaração repudiando o assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio, ocorrido na quarta-feira, 9, enquanto ele concluía um comício eleitoral de sua campanha.

Vatican News

Os bispos do Equador expressam sua “profunda solidariedade” com a família de Fernando Villavicencio, candidato presidencial assassinado na quarta-feira, 9 de agosto, ao final de um comício eleitoral de sua campanha. Em uma nota publicada em suas redes sociais, a Conferência Episcopal Equatoriana (CEC) condena “todas as formas de violência desencadeadas em diferentes níveis da sociedade”.

Os Prelados se unem às iniciativas para recuperar a segurança social “em nossa amada pátria”, ao mesmo tempo em que ratificam seu seguro compromisso de rezar e trabalhar pela paz, com base na liberdade, na justiça e na verdade.

Indignação e consternação do presidente da República

O presidente do Equador, Guillermo Lasso, expressou suas condolências à família de Villavicencio em sua conta oficial no Twitter. “Por sua memória e sua luta, asseguro-lhes que esse crime não ficará impune”, disse ele, e anunciou que o Gabinete de Segurança se reuniria em Carondelet.

Ele também assinou os decretos 840 e 841, declarando três dias de luto nacional e um estado de emergência por 60 dias.

O assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio ocorreu quarta-feira à tarde do lado de fora do Coliseu, no final de seu comício eleitoral, no qual ele havia reunido apoiadores, como parte da campanha eleitoral para as eleições de 20 de agosto.  Entre os feridos que participaram do comício estavam um candidato a deputado e dois policiais, de acordo com o Ministério Público.

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