Eram mais de 1200 a esperar a chegada do Papa na Sala Paulo VI para partilhar com ele a refeição por ocasião do Dia Mundial dos Pobres.
Vatican News
Esperaram que terminasse a oração do Angelus e depois encontraram-no, cumprimentaram-no e sentaram-se à mesa com ele. Os pobres e os seus acompanhantes, mais de 1200 pessoas no total, lotaram a Sala Paulo VI, transformada para a ocasião num amplo e inusitado restaurante, para o habitual almoço com Francisco, por ocasião do Dia Mundial dos Pobres celebrado neste XXXIII Domingo do Tempo Comum. Antes de iniciar, o Papa deu a sua bênção, agradecendo a Deus pelo “momento de amizade, todos juntos”, pela refeição, por quem a preparou.
As mesas postas, decoradas com flores brancas e amarelas, serviram de cenário para fotografias e selfies que eternizaram um momento inesquecível de acolhimento, atenção, afeto e amor para com todos aqueles que no resto do ano vivem nas ruas na indiferença da cidade e que hoje dividiram a mesa com o Pontífice.
Um almoço organizado pelo Dicastério para o Serviço da Caridade e oferecido este ano pelos Hotéis Hilton, com um menu dedicado a todos, mesmo aqueles que não são cristãos e, portanto, obrigados a observar certas normas alimentares segundo sua religião.
E assim depois dos canelones recheados com ricota romana DOP e espinafres ao molho Parmigiano Reggiano DOP, pudeam saborear as almôndegas de carnes brancas salteadas com creme de tomate San Marzano e manjericão com puré de couve-flor, para finalizar com as sobremesas: Tiramisu e doces.
Antes de deixar a Sala Paulo VI, Francisco abençoou e agradeceu a todos os que contribuíram para organizar e servir o almoço num clima de grande festa, aos que ajudaram materialmente para que este pudesse acontecer e, naturalmente, a todos os presentes que partilharam o mesmo espírito.