Francisco: continuemos a rezar para que se abram caminhos de paz

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O Papa voltou a fazer um apelo pela paz na Palestina, Israel, na martirizada Ucrânia, em Mianmar, e em todas as zonas de guerra. Francisco pediu um “compromisso de diálogo e negociação, abstendo-se de ações e reações violentas”. O Pontífice recordou também a beatificação de três missionários xaverianos e de um sacerdote congolês diocesano, mortos na República Democrática do Congo, em 1964.

Mariangela Jaguraba – Vatican News

Após a oração mariana do Angelus deste domingo (18/08), o Papa Francisco recordou a beatificação, na República Democrática do Congo, de três missionários xaverianos italianos e um sacerdote diocesano congolês, mortos em 28 de novembro de 1964.

Trata-se dos sacerdotes Luigi Carrara e Giovanni Didoné, e do religioso Vittorio Faccin, do padre diocesano Albert Joubert.

O seu martírio foi a coroação de uma vida dedicada ao Senhor e aos irmãos e irmãs. Que seu exemplo e sua intercessão favoreçam caminhos de reconciliação e paz para o bem do povo congolês.

O Papa pediu aos fiéis um aplauso para os novos beatos. A. seguir, disse:

Continuemos a rezar para que se abram caminhos de paz no Oriente Médio, Palestina, Israel, bem como na martirizada Ucrânia, em Mianmar e em todas as zonas de guerra, com o compromisso de diálogo e negociação e abstendo-se de ações e reações violentas.

Depois, Francisco saudou os fiéis de Roma e os peregrinos que vieram de outras partes da Itália e de vários países. Em particular, os brasileiros que vieram do Estado de São Paulo, e também as Irmãs de Santa Isabel.

O Papa recordou as mulheres e as jovens reunidas no Santuário Mariano de Piekary Šląskie, na Polônia, e as encorajou “a dar um alegre testemunho do Evangelho na família e na sociedade”.

Por fim, o Papa saudou os jovens da Imaculada e pediu a todos para não se esquecerem de rezar por ele.

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