Numa nota divulgada no site do Patriarcado Caldeu, o cardeal Louis Raphael I Sako exorta todos os iraquianos, “muitos dos quais muçulmanos, a fazerem orações para vencer a pandemia de coronavírus e salvar a humanidade das consequências de saúde, econômicas, sociais e políticas” da emergência sanitária.
Cidade do Vaticano
A Igreja caldeia no Iraque também adere ao “Dia de oração e jejum pela humanidade”, convocado para 14 de maio pelo Alto Comitê para a Fraternidade Humana, presidido pelo cardeal Miguel Angel Ayuso Guixot, presidente do Pontifício Conselho para o colóquio Inter-religioso.
Numa nota divulgada no site do Patriarcado Caldeu, o cardeal Louis Raphael I Sako exorta todos os iraquianos, “muitos dos quais muçulmanos, a fazerem orações para vencer a pandemia de coronavírus e salvar a humanidade das consequências de saúde, econômicas, sociais e políticas” da emergência sanitária.
“Nesse momento difícil”, prossegue a nota, “a humanidade, e em particular os iraquianos, precisam de solidariedade e esforços conjuntos para eliminar o inimigo comum representado pela Covid-19 e todos os problemas decorrentes da doença, para que possamos viver em paz, segurança, estabilidade e felicidade”.
O purpurado convida os cristãos a rezarem o Terço, unidos espiritualmente, na próxima quinta-feira (14/05), às 18h30 e acompanhar, através dos meios de comunicação social, a Santa Missa que será celebrada, naquela mesma noite, na Capela do Patriarcado.
Por fim, o cardeal Sako manifesta a esperança de que o Papa Francisco visite o Iraque “no porvir próximo”, conforme manifestado por ele em várias ocasiões. Basta recordar a Audiência Geral de 26 de fevereiro passado, em que o Pontífice, saudando os peregrinos de língua árabe, disse: “Digo a vocês cidadãos do Iraque que estou muito próximo a vocês. Vocês são um campo de batalha. Vocês sofrem a guerra de um lado e do outro. Rezo por vocês e pela paz em seu país, que estava programado para eu visitar este ano. Rezo por vocês.”