Igreja Católica é a instituição com maior confiança entre os brasileiros, segundo Datafolha

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Os dados fazem parte de uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e divulgados no início da semana: a Igreja Católica tem a confiança de 85% dos brasileiros, seguida da segunda instituição com maior confiança, a OAB. A pesquisa foi realizada em julho deste ano em 130 municípios do país.

Vatican News

Pesquisa do Datafolha apontou que a Igreja Católica tem a confiança de 85% dos brasileiros, figurando como a primeira entre as instituições indicadas. O levantamento foi encomendado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e divulgado na última segunda-feira.

Segundo os dados, 40% da população confia muito na Igreja Católica, e 45% confia um pouco. Os dados da segunda instituição com maior confiança, a OAB, somam 24% dos entrevistados que confiam muito e 59% que confiam um pouco. As igrejas evangélicas figuraram como uma única instituição, somando a segunda maior porcentagem de pessoas que confiam muito, com 31%.

pesquisa, encomendada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), foi realizada entre os dias 7 e 14 de julho de 2025, com 2.005 entrevistas presenciais em 130 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Além da confiança nas instituições, a pesquisa buscou saber sobre a preferência da população entre democracia e ditadura, com o regime democrático ficando à frente. Segundo os resultados, 74% dos entrevistados consideram que “a democracia é sempre melhor que qualquer forma de governo”.

Uma outra pergunta apresentada aos entrevistados referia sobre a polarização. Para 72% dos brasileiros, o Brasil vive uma polarização política, com uma sociedade “dividida em dois grupos com visões políticas opostas que não aceitam conviver com o outro lado”. Para 16% dos entrevistados, “o país atualmente vive em harmonia política, com uma sociedade onde pessoas de ideias diferentes conseguem conversar e se respeitar”.

Colaboração: Luiz Lopes Jr./CNBB

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