O terremoto atingiu o México num momento difícil, quando a pandemia Covid-19 está se difundindo e atinge sobretudo as regiões rurais. Em algumas áreas o sistema de saúde está em colapso. “Colocamo-nos sob o manto protetor de Nossa Mãe, Nossa Senhora de Guadalupe, e a serviço das pessoas atingidas pelo terremoto que se verificou recentemente”, declarou a Conferência Episcopal Mexicana num tuíte no mesmo dia do terremoto, em 23 de junho
Vatican News
Os bispos mexicanos se prodigalizaram em ajudar as pessoas atingidas pelo último terremoto verificado no estado de Oaxaca, sul do México, que causou a morte de ao menos cinco pessoas.
“Colocamo-nos sob o manto protetor de Nossa Mãe, Nossa Senhora de Guadalupe, e a serviço das pessoas atingidas pelo terremoto que se verificou recentemente”, declarou a Conferência Episcopal Mexicana (CEP) num tuíte no mesmo dia do abalo sísmico, em 23 de junho.
Deus continuará nos protegendo
“Deus continuará cuidando de nós e protegendo-nos”, comentou também o arcebispo de Antequera Oaxaca, dom Pedro Vázquez Villalobos. “Mas disso também devemos aprender muitas coisas. Cuidemos dos nossos espaços, dos nossos prédios, das nossas casas. É relevante fazer averiguações para resistir a esses terremotos”, acrescentou.
O movimento telúrico de magnitude 7,4 graus na escala Richter verificou-se pouco antes 10h30 locais com epicentro próximo da cidade turística de Huatulco, na costa do Pacífico, no estado de Oaxaca.
Pandemia atinge sobretudo regiões rurais do país
Duas pessoas perderam a vida em desabamento de prédios, outra morreu com o desmoronamento de um muro, disse o governador Alejandro Murat. Um trabalhador morreu na refinaria de Pemex em Salina Cruz, segundo a companhia. Um hospital em Oaxaca sofreu danos e os pacientes, entre os quais alguns em tratamento por Covid-19, foram transferidos, acrescentou o governador.
O terremoto atingiu o México num momento difícil, quando a pandemia Covid-19 está se difundindo e atinge sobretudo as regiões rurais. Em algumas áreas o sistema de saúde está em colapso, e muitas pessoas não sabem se poderão recorrer ao hospital, informa a imprensa local.
(Fides)
