O arcebispo de Santiago, dom Celestino Aós, é um dos treze novos futuros cardeais anunciados pelo Papa Francisco ao término da oração mariana do Angelus, este domingo, 25 de outubro. Uma notícia que coincidiu com um dia histórico para o Chile, cujo povo foi chamado a pronunciar-se sobre a escolha de dar vida a uma nova Constituição e sobre como alcançar esse objetivo. O porvir purpurado pediu aos chilenos que trabalhem todos os dias pela paz
Vatican News
“Peço a todos vocês que me ajudem com suas orações.” Foi o que disse o arcebispo de Santiago do Chile, dom Celestino Aós Braco, O.F.M. Cap. (religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos), num breve vídeo transmitido pela arquidiocese, ao saber “da nomeação do Papa para esta nova responsabilidade”.
O arcebispo Aós é um dos treze novos futuros cardeais anunciados pelo Papa Francisco ao término da oração mariana do Angelus, este domingo, 25 de outubro. Uma notícia que coincidiu com um dia histórico para o Chile, cujo povo foi chamado a pronunciar-se sobre a escolha de dar vida a uma nova Constituição e sobre como alcançar esse objetivo.
“Trabalhar pela paz todos os dias” para o Chile
O próprio arcebispo destacou esta coincidência, acrescentando: “Neste dia, cada um de nós tem a oportunidade de colaborar e ajudar o Chile, expressando com nosso voto aquilo que sonhamos para o porvir do país”.
O porvir purpurado, que junto com outros doze prelados será criado cardeal no Consistório convocado pelo Papa Francisco para 28 de novembro próximo, convidou os cidadãos a irem às urnas (o que efetivamente aconteceu de forma expressiva) e a “trabalhar pela paz todos os dias” para o Chile.
(Com Sir)