Padre Fernando Meira, peregrino de esperança

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Padre Fernando Augusto Meira, da Diocese de Jundiaí, está em Roma para o jubileu dos sacerdotes, comemorando 25 anos de ordenação. Ele expressa gratidão pelo ministério sacerdotal e compartilha sua experiência de acolhimento e evangelização.

Vatican News

Recebemos nos estúdios da Rádio Vatricano – Vatican News, o sacerdote Fernando Augusto Meira, da Diocese de Jundiaí, São Paulo. Padre Fernando está em Roma para participar do Jubileu dos Sacerdotes. Silvonei José conversou com ele.

O senhor veio para o jubileu e participar do jubileu dos sacerdotes.  “Exatamente. Eu vim a Roma para passar pelas Portas Santas e, de modo muito especial, participar do jubileu dos sacerdotes. Por quê? Porque há 25 anos atrás, neste mesmo ano, eu fui ordenado presbítero. Foi quando eu vim aqui com o meu bispo pela primeira vez. Recordo que era o Ano Santo. Toda aquela felicidade, assim como tudo. Também da presença marcante do Papa, hoje, São João Paulo II, passar pelas Portas. E, acima de tudo, também aquela felicidade das primícias da minha ordenação sacerdotal”.

Como é que está sendo essa experiência? “Para mim, está sendo mesmo, primeiramente, um convite a agradecer a Deus pela delicadeza do Ministério Sacerdotal, que é especial. Estar a serviço de Deus, Nosso Senhor, e a serviço da Igreja. Assim como, também, ser padre é a minha grande felicidade. E, hoje, retornar a Roma, neste Ano jubilar, me faz abrir um horizonte. Ontem eu dizia, estou aqui celebrando 25 anos e quero voltar, quando tiver 50 anos de sacerdócio. Diante dessa felicidade. Essa proposta da Igreja, pela boca do Santo Padre, que nos chama a ser peregrinos de esperança”.

Padre Fernando, o que dizer, então, aos nossos seminaristas e àqueles que são recém-ordenados, já no alto dos seus 25 anos de sacerdócio? “A gente diz, Silvonei, com a nossa vida. E a vida de um padre, de um presbítero, ela é pautada na simplicidade, na confiança em Deus, na observância do ordinário. Celebrar, acolher o povo, reunir as comunidades, evangelizar. Ou seja, é fazer o ordinário de uma maneira muito extraordinária. Vale a pena ser padre. Eu me fiz padre, sou padre por causa de Deus. Eu tenho um lema, desculpe dizer. Eu sou bastante motivado. O meu lema é o seguinte. Se o padre senta, o povo deita. Então, eu gosto, me consumo pela evangelização”.

Eis a íntegra da conversa:

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