Terra Santa: Papa encoraja processo de paz depois de dois anos de morte e destruição

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Referindo-se ao conflito na Terra Santa, Leão XIV pediu a Deus “o que agora parece humanamente impossível: redescobrir que o outro não é um inimigo, mas um irmão”.

Vatican News

Ao final da missa por ocasião do Jubileu da Espiritualidade Mariana, o Papa Leão XIV comentou o acordo sobre o início do processo de paz no Oriente Médio, defindo-o uma “centelha de esperança”.

“Encorajo as partes envolvidas a prosseguirem com coragem o caminho traçado, rumo a uma paz justa, duradoura e respeitosa das legítimas aspirações do povo israelense e do povo palestino.”

Dois anos de conflito, afirmou o Santo Padre, deixaram morte e destruição por toda parte, “especialmente no coração daqueles que perderam brutalmente seus filhos, pais, amigos, tudo”.

“Com toda a Igreja, estou próximo de sua imensa dor”, manifestou Leão XIV, acrescetando que hoje, especialmente à população local, é dirigida a carícia do Senhor, a certeza de que, mesmo na escuridão mais profunda, Ele permanece sempre conosco: “Dilexi te – Eu te amei” – uma referência à Exortação Apostólica publicada no último dia 9 de outubro, o primeiro documento do seu magistério.

“A Deus, única Paz da humanidade, pedimos que cure todas as feridas e ajude com a sua graça a realizar o que humanamente agora parece impossível: redescobrir que o outro não é um inimigo, mas um irmão a quem olhar, perdoar, oferecer a esperança da reconciliação.”

 

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