Laurinda Rodrigues da Moura, professora jubilada, é um dos 16 membros da Associação Cabo-verdiana de Professores Católicos, vindos a Roma em peregrinação pelo Jubileu da Esperança. Vai regressar a Cabo Verde com o coração a transbordar de felicidade por ter podido atravessar as Portas Santas, tomar parte na Audiência papal e ouvir Leão XIV pronunciar o nome da sua Diocese: Santiago de Cabo Verde. Considera-se privilegiada por esta experiência e espera poder voltar um dia.
Dulce Araújo – Vatican News
São muitos os cabo-verdianos estes dias em peregrinação a Roma, vindos, particularmente, da ilha de Santiago e do Fogo. De entre eles está a Laurinda Rodrigues da Moura, professora aposentada, catequista. Veio integrada num grupo de 16 peregrinos de várias paróquias da ilha de Santiago: Nossa Senhora de Fátima, São Palo Apóstolo, São Salvador do mundo, e um casal cabo-verdiano residente em Coimbra.
A estada em Roma foi uma experiência maravilhosa de todos os pontos de vista: da fé, da visita aos lugares históricos, das pessoas que, graças a Deus, encontraram e que ajudaram a resolver os problemas logísticos iniciais e às quais não cessa de agradecer.
Laurinda considera-se privilegiada e nem consegue acreditar que pôde estar em Roma, participar na catequese semanal do Papa, ouvir o nome da sua Diocese, visitar as Basílicas papais, através as Portas Santas. E das palavras do Papa, o que retém? “Vamos amar cada um de coração.”
Como membro da Associação de Professores Católicos, evoca a finalidade do organismo, salientando o auxílio aos padres.
Oiça aqui a emoção com que partilha a sua experiência como peregrina em Roma.
Fotos – Marisa Costa