A Sé Catedral de São Tomé e Príncipe acolheu na manhã desta quinta-feira (11/06) a celebração da Missa Crismal, presidida pelo Bispo da Diocese D. Manuel António Mendes dos Santos, o qual sublinhou que em tempo da pandemia do novo Coronavirus a Igreja tem sido a voz da esperança.
Melba de Ceita – Rádio Jubilar, São Tomé e Príncipe
A Missa do Crisma foi celebrada fora da época por causa do confinamento decretado em todo mundo devido à pandemia do Covid-19 e São Tomé e Príncipe não fugiu à regra. O evento contou com a participação de Sacerdotes, Missionários, Missionárias e Leigos.
Com o confinamento que teve início em março e permanece até ao momento, algumas celebrações da Semana Santa foram adiadas, como foi o caso da Missa Crismal.
D. Manuel António presidiu à Missa Crismal e na sua homilia destacou a missão do sacerdote que, enfatizou, “é também ele enviado para ser, hoje, mensageiro da esperança”. E o prelado garantiu que se esta missão não for cumprida então o sacerdote enganou-se no caminho que escolheu.
D. Manuel António Mendes dos Santos agradeceu, em seguida, os Sacerdotes, Missionários, Missionárias e Leigos pela dedicação, não esquecendo o momento em que estamos a viver com o Covid-19 em asseguram por todo o lado que hoje, perante essa situação, a Igreja é a voz da esperança.
Tivemos o depoimento do Frei António Fidalgo, Custódio dos Capuchinho de Cabo Verde e São Tomé, que partilhou connosco a experiência de participar pela primeira vez em São Tomé e Príncipe na Missa Crismal.