Venezuela: religioso lassalista assassinado em tentativa de assalto

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De acordo com informações locais, o clérigo foi violentamente atingido no corpo e na cabeça em uma tentativa de assalto no Instituto religioso La Salle. Testemunhos divulgados nas redes sociais revelam que o religioso era conhecido, amado e respeitado pelo seu trabalho desenvolvido ao longo dos anos quer na escola, como na pastoral juvenil e na pastoral vocacional.

Vatican News

A Arquidiocese venezuelana de Barquisimeto enviou à Agência Fides uma declaração onde informa que “Dom Víctor Hugo Basabe, administrador apostólico da Arquidiocese de Barquisimeto, em comunhão com o clero arquidiocesano e unido a todo o povo peregrino de Deus em nossa Igreja local, expressa seu profundo sentimento de dor pela morte do irmão de La Salle, Luigi Manganiello”.

A breve convida a “rezar pelo seu descanso eterno”, esperando que “cesse a violência e o respeito pela vida prevaleça em todo o território do nosso amado país, a Venezuela”.

Irmão Luigi Manganiello, 49, era um religioso de origem italiana, pertencente à Congregação laical fundada por São João Batista de La Salle. Nascido em Puerto Cabello, era filho de cidadãos italianos que emigraram de Montefusco, na Província de Avellino, e sempre residiu na Venezuela.

De acordo com informações locais, o clérigo foi violentamente atingido no corpo e na cabeça em uma tentativa de assalto nas instalações da escola. Os testemunhos divulgados nas redes sociais revelam que o religioso era conhecido, amado e respeitado pelo seu trabalho desenvolvido ao longo dos anos como principal Coordenador do Instituto religioso La Salle, bem como na pastoral juvenil e na pastoral vocacional, funções que ocupou até em 6 de janeiro, dia de sua morte.

A Arquidiocese de Caracas lamenta e repudia o assassinato do irmão Luigi Manganiello, em nota assinada pelo cardeal Baltazar Porras, administrador apostólico de Caracas, pelo cardeal Jorge Urosa Savino, arcebispo emérito de Caracas, pelos bispos auxiliares de Caracas, pelos sacerdotes e pelos vigários da Arquidiocese. Em 2016, havia sido morto o guardião da escola, Ramón Ramírez, zelador da instituição por mais de 30 anos.

Agência Fides – CE

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